Bundaflor, Bundamor http://eduardoseverinociadedanca.wordpress.com dias 21 e 22, 28 e 29 de Maio de 2011
Bundaflor Bundamor retorna aos palcos da cidade na Sala 209 na Usina do Gasômetro nos dias 21 e 22, 28 e 29 de Maio, sábados e domingos às 20h. Concepção coreográfica com a assinatura dos coreógrafos Eduardo Severino e Luciano Tavares (Núcleo artístico da Eduardo Severino Cia. de Dança) e interpretação dos bailarinos Mônica Dantas e Luciano Tavares com intervenções de bailarinas convidadas especialmente para esta temporada e para este trabalho: Viviane Gawazee, Luiza Moraes e Luciana Hoppe. As intervenções das artistas convidadas acontecem no próprio trabalho e durante o espetáculo, a partir do olhar de cada uma delas sobre esta parte do corpo, a bunda. A obra que será mostrada em Porto Alegre é um desdobramento do espetáculo estreado em 2008. Este desdobramento foi mostrado em Santiago/Chile no evento Sindicato da Performance2 em janeiro de 2010 com financiamento do Programa de difusão cultural e intercâmbio do Ministério da Cultura com o projeto Intercâmbio Brasil/Chile e na cidade de São Paulo no Teatro da Dança no projeto Bem Casado da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em abril de 2010. A obra discorre sobre a Bunda. Utilizamos como inspiração para a pesquisa coreográfica, textos do livro do historiador francês Jean Luc Henning, "A breve história das nádegas". Bundaflor, Bundamor propõe um olhar diferenciado a essa parte do corpo humano, atentando para a sua constituição, o seu desenho e as suas possibilidades motoras. A bunda brasileira, formada graças à herança genética africana, é massa carnal rebolante que mostra a nossa alegria mestiça, em algumas manifestações mais originais. Eduardo Severino, Luciano Tavares, Mônica Dantas e bailarinas convidadas abordam com humor o imaginário brasileiro, brindando nos movimentos de seus corpos para além da banalização dos elementos que compõem o real e o simbólico desse universo. "Como dizia Drummond, é o milagre de ser duas em uma, plenamente, e bunda é a bunda, redunda. E bem como viu Jean-Luc Henning em sua Breve história das nádegas, a bunda é barroca, sim: a bunda é barroca. Curva e plenitude". |
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