Companhia H apresenta
SOPROS
Ingresos: 20,00 com 50 % desconto para classe artística, estudantes e idosos
SINOPSE:
Espetáculo elaborado a partir da colaboração dos artistas convidados pela Cia H para integrar o projeto ''SOPROS'', está construído sobre uma trilha de inspiração nativista. O sentido de ''sopro'' aqui é visto como a instigação, influência e força que pode mover aquele que está ao seu lado.
COREÓGRAFO:
Ivan Motta
BAILARINOS:
Ana Claudia Pedone, Cauan Feversani, Dante Saldanha, Leticia Paranhos, Mariano Neto, Roberto Volkmann, William Freitas
SINOPSE:
Espetáculo elaborado a partir da colaboração dos artistas convidados pela Cia H para integrar o projeto ''SOPROS'', está construído sobre uma trilha de inspiração nativista. O sentido de ''sopro'' aqui é visto como a instigação, influência e força que pode mover aquele que está ao seu lado.
COREÓGRAFO:
Ivan Motta
BAILARINOS:
Ana Claudia Pedone, Cauan Feversani, Dante Saldanha, Leticia Paranhos, Mariano Neto, Roberto Volkmann, William Freitas
Participação especial: Karen Volkmann
TRILHA SONORA
SOBRE A TRILHA SONORA :
O estilo musical gauchesco mostra, entre as suas origens, forte tradição na música portuguesa. A trilha sonora foi elaborada de forma a contrastar a tradição portuguesa com suas violas e a gaúcha com seu descendente contemporâneo, o violão. E aqui apresenta-se acompanhado da ''gaita ponto'', mesclando o tradicional a outras influências como o jazz.
TRILHA SONORA
SOBRE A TRILHA SONORA :
O estilo musical gauchesco mostra, entre as suas origens, forte tradição na música portuguesa. A trilha sonora foi elaborada de forma a contrastar a tradição portuguesa com suas violas e a gaúcha com seu descendente contemporâneo, o violão. E aqui apresenta-se acompanhado da ''gaita ponto'', mesclando o tradicional a outras influências como o jazz.
Companhia Terpsí Teatro de Dança apresenta
CASA DAS ESPECIARIAS
Espetáculo da Cia.
Terpsí Teatro de Dança, Casa das Especiarias que foi contemplado
pelo Prêmio FUNARTE de Dança Klauss Vianna 2010 para a montagem inicial e
estreou no Museu do Trabalho em 2011, reestreia na Sala
Álvaro Moreyra, do Centro Municipal de Cultura, em Porto Alegre, dias 2, 3 e 4
de maio de 2014.
Prêmio ESPECIAL
BRASKEM de melhor cenário, assinado pelo bailarino da Terpsí, Raul Voges, em
2013 Casa das Especiarias integrou às programações do 20º Porto
Alegre em Cena, do Projeto Cultural Quartas no Lyceu, a convite do Módulo Artes
Cênicas da Universidade Federal de Pelotas, e foi apresentada no Festival
Internacional Dança Ponto Com, ocasião na qual a Cia. Terpsí Teatro de Dança foi
homenageada pelos seus 26 anos de trajetória.
Casa das
Especiarias, a mais recente obra
da Cia. Terpsí Teatro de Dança é um convite ao prazer, um lugar onde o público
visitante é instigado a envolver-se em experimentações despertadas, inicialmente
pelo olfato e paladar. Um espaço “casa” repleto de cheiros, sabores, amores e
dores. Um lugar de visitas.
Ao se apropriar do
espaço, a obra traz, além do seu aspecto acolhedor e provocador de lembranças,
uma mistura de linguagens, onde dança, música e imagens se unem. “A obra emerge
justamente dessa interação simultânea entre o real e o virtual, provocadores de
muitas imagens”, diz Carlota Albuquerque, que além de assinar a concepção e a
direção do espetáculo é diretora da Cia. Terpsí Teatro de Dança desde a
fundação, há 27 anos.
Sobre Casa das
Especiarias, disse a bailarina e professora assistente dos cursos de dança
da UFRJ, Luciane Coccaro: “..Nós,
a plateia boquiaberta, vai assistindo a uma metamorfose dos corpos que vão
virando a comida que precisamos para viver. Penso no Kafka, no conto Um Artista
da fome , metáfora do artista faminto em busca do alimento que nunca vai
saciá-lo, pois ele estaria esfomeado pela arte”.
Ficha
técnica
Direção e concepção:
Carlota Albuquerque/Assistente de direção: Angela Spiazzi/ Intérpretes
co-criadores-elenco: Angela Spiazzi, Raul Voges, Francine Pressi, Gelson Farias,
Edson Ferraz e Natália Karam/ Trilha sonora original: Vagner Cunha/ Trilha
sonora pesquisada: Carlota Albuquerque/ Edição e mixagem trilha pesquisada:
Murilo Assenato/ Iluminação: Guto Grecca/ Cenário: Raul Voges e Terpsí Teatro de
Dança/ Cenotécnico: Paulinho Pereira/ Figurino: Anderson de Souza/
Interferências visuais: Darjá Cardozo/ Equipe de Produção: Cia. Terpsí Teatro de
Dança e S.O.S Daughters (Anita & Clara)/ Produção VT: Pátio Vazio/ Produção
Spot: Eáudio Produtora/Criação de Imagens e Fotos: Cláudio Etges/Organização de
Projetos: Francine Pressi.
Carlota Albuquerque
- Diretora
e coreógrafa
Diretora
e Coreógrafa da Cia Terpsí Teatro de Dança desde 1987 – Porto Alegre/RS. Cursou
Psicologia durante cinco anos na PUC-RS (incompleto). Graduada em Dança com
Formação Clássica na Escola João Luiz Rolla com certificação da Secretaria
Municipal de Educação de Porto Alegre. Fez curso de aperfeiçoamento na Ecolle
BESSO de Danse Classique em Toulouse – França. Participou como convidada do
encontro “A Arte de Estudantes Estrangeiros”, Toulouse – França. Foi professora
de dança voluntária, na base de cooperação do governo Francês em Ouagadougou, na
África, ministrando aulas de dança para crianças. Foi co-fundadora e bailarina
de Terra Cia. de Dança do Rio Grande do Sul (1982-1984). Professora da Fundação
de Artes de Montenegro-Fundarte (1883-1988). Diretora do Centro de Estudos
Coreográficos da Terpsí Teatro de Dança (CEC-TERPSÍ). Ministra cursos e oficinas
sobre dança contemporânea e criação em dança em universidades como Unicamp, USP
entre outras.
Terpsí
- Teatro de Dança
É uma
companhia de Dança Contemporânea, de Porto Alegre/RS/Brasil, criada em 1987 pela
união de alguns artistas gaúchos. Sua trajetória tem sido dedicada à pesquisa de
uma linguagem, que resgata a s experiências humanas e rompe a barreira que
separa os intérpretes da obra, pois eles são a obra. Tendo, seus processos e
resultados identificados muitas vezes como dança teatral. Como observa o
pesquisador e performer na área de dança Wagner Ferraz, “Terpsí segue uma linha
que busca ultrapassar estéticas formatadas, não reproduzindo códigos de certos
meios (da dança e do teatro), mas utilizando informações vindas do teatro e da
dança resignificadas em cada trabalho”. Nos seus 27 anos de trabalho bem
caracterizado em sua maturidade cênica e profissionalismo, está sempre em fase
de reinvenção e reconstrução.
Ao
longo de sua trajetória, acumulou prêmios e reconhecimentos, sendo considerada
pela crítica especializada do centro do país como “uma renovadora da dança
brasileira”. Foi uma das duas companhias a representar o Brasil no Carlton Dance
Festival em 1990, ao lado de companhias como Nikolais and Murrais Louis e
Thanztheater Wuppertal de Pina Bausch.
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