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29 de julho de 2020

O Paradoxo da Queda - Indicações ao Açorianos 2019

O espetáculo do dia na nossa série de postagens sobre as indicações ao Prêmio Açorianos de Dança 2019 é O PARADOXO DA QUEDA, solo de Guilherme Conrad no qual formas de transformar quedas em impulsos de resistência à gravidade ou a tudo aquilo que nos coloca para baixo são apresentadas em um trampolim acrobático. Ele foi indicadonas categorias Cenografia, Iluminação e Produção.

foto Amanda Gatti
Saiba um pouco mais sobre seus criadores:

Reynaldo Neto, Daisy Homrich e Lucas Busato - Melhor Cenografia

A cenografia de “O Paradoxo da Queda” foi desenvolvida à seis mãos. Através da parceria entre o arquiteto e cenógrafo Reynaldo Neto e os arquitetos da Oficina Gerúndio, Daisy Homrich e Lucas Busato, o projeto foi elaborado, testado e executado para atender as necessidades do performer Guilherme Conrad. 


Reynaldo Neto (@reynaldo_neto) é professor, arquiteto e urbanista com graduação pela UFRGS (2013) e mestrando na mesma instituição (2020), com formação no Grupo Experimental de Dança de Porto Alegre (2017). Participou de espetáculos artísticos como "Baal da Luz Vermelha" (2018), "A Pane"(2018), "Cidade Sorriso" (2017), "O Inspetor Geral"(2016), entre outros. Com experiência na áreas de paisagismo e cenografia, desenvolveu projetos cenográficos para as montagens “As Trevas Ridículas” (2017 - pelo qual foi indicado ao Prêmio Açorianos de Teatro), “Woyzeck” (2018) e “Deus é um DJ” (2019).  Para a cenografia de “O Paradoxo da Queda”, juntou-se aos arquitetos Daisy Homrich e Lucas Busato, responsáveis pela Oficina Gerúndio.


Daisy Homrich (@dmhomrich) é arquiteta graduada pela UFRGS (2013). Hoje cria, desenvolve e orienta soluções em design e arquitetura como sócia-fundadora da Oficina Gerúndio (@oficinagerundio). Entende o diálogo entre corpo e espaço como principal ferramenta de projeto e busca levar essa interação para o processo de materialização. Trabalha com design de mobiliário, intervenção em edificações pré-existentes, e participa de mutirões de bioconstrução. Estréia como cenógrafa no espetáculo "O Paradoxo da Queda" junto com Lucas Busato, à convite de Reynaldo Neto.


Lucas Busato (@lucasrbusato) é arquiteto formado pela UFSC (2008) e fundador da Oficina Gerúndio (@oficinagerundio). Possui experiência que abrange o design de interiores para navios de cruzeiro, design de produto e mobiliário, de estruturas efêmeras, até projeto e execução de arquiteturas residenciais e comerciais. Dedicado à compreensão do fazer e ao valor social, estético e artístico das coisas, cria, desenvolve e orienta soluções em design e arquitetura, incluindo a cenografia de “O Paradoxo da Queda” junto com Daisy Homrich, à convite de Reynaldo Neto.


Lucca Simas - Melhor Iluminação

Lucca Simas (@luccasimas) é diretor, professor, designer de Iluminação Cênica, ator e doutorando em Artes Cênicas pela UFRGS. Sua pesquisa é voltada para teatro e tecnologias computacionais, como programação e robótica. Foi contemplado na 3ª edição do Projeto Transit para a montagem do espetáculo ‘’Tremor’’. Venceu o Açorianos de Dança de Melhor Iluminação em 2010, e acumula inúmeras indicações ao Prêmio Açorianos na categoria Iluminação, com suas parcerias com: Cia Rústica de Teatro, Cia Espaço em Branco, Errática, entre outros. Integra o GRUPOJOGO desde 2011, e atualmente faz parte no núcleo pedagógico do grupo, além de estabelecer conexões com teatro e outras mídias.


Guilherme Conrad - Melhor Produção

Guilherme Conrad (@guilhermeconrad) é ator, bailarino, pesquisador e professor. Graduado em Teatro, mestre e doutorando em Artes Cênicas pela UFRGS. Sua pesquisa, inserida no campo da Antropologia Teatral, estuda a relação entre o movimento acrobático e o trabalho atorial. Participou de espetáculos como a ópera “P-U-N-C-H” (dirigida por Christian Benvenuti, Alexandre Vargas e Silvia Woff, 2014), “As aventuras do Pequeno Príncipe” (dirigida por Camila Bauer, 2016), “Ensaio sobre o Tempo” (dirigida por Luciana Paludo, 2016), “Os Dragões não conhecem o Paraíso” (dirigida por Guilherme Conrad, 2016), “As Trevas Ridículas” (dirigida por Alexandre Dill, 2017) e “O Paradoxo da Queda” (dirigida por Guilherme Conrad, 2019).

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